CreepyPasta: Wendigo


Wendigo (também Windigo, Windago, Windiga, Witiko, Wihtikow e outras variações) é um criatura sobrenatural que faz parte da mitologia do povo indígena da América do Norte Ojíbuas. De acordo com a mitologia, o Wendigo é formado a partir de um humano qualquer, que passou muita fome durante um inverno rigoroso, e para se alimentar, comeu seus próprios companheiros. Após perpetuar atos canibais por muito tempo, acaba se tornando este monstro e ganha muitos atributos para caçar e se alimentar mais como, por exemplo, poder imitar a voz humana, escalar árvores, suportar cargas muito pesadas, e além disso tem uma inteligência sobrehumana. O Wendigo também tem a capacidade de hibernar por anos, e para suportar os invernos, estoca suas vítimas em cavernas subterrâneas onde as devora lentamente. De acordo com a mitologia indígena, para destruir um Wendigo é preciso queimá-lo, pois segundo os indígenas, Wendigo tem um corpo sobrehumano também que lhe permite sobreviver a qualquer tipo de ferimento inconstante.

Outros dizem que "Muitas pessoas não conseguiam alimentos e acabaram morrendo de fome e frio.
Até o dia em que, no solstício, muitas dessas pessoas venderão suas almas para um demónio que deu em troca: força absurda,agilidade anormal e aparência monstruosa.
Os wendigos comem o coração das vitimas e toda a carne do seu corpo deixando apenas os ossos."
Fonte: Ordem dos Venatores (Antiga)

Se esbarrar com um, já sabe o que fazer agora. Ah, aprenda a fazer um 'coquitel molotov' iria ajudar muito numa hora dessas.

Coquetel Molotov - Pra quem não sabe o que é:
 
 
Como cria-lo:

O coquetel Molotov é talvez o explosivo de fabricação caseira mais fácil de ser fabricado, seja em pequenas ou grandes quantidades. Trata-se basicamente de uma garrafa com um combustivel e um pano como pavil e ao se arremeçar a garrafa, esta se parte incendiando seu combustivel. Veja mais informações a seguir.

Origem

Supostamente este nome deriva de uma ironia dos finlandeses com o nome do diplomata russo durante a invasão soviética na guerra de inverno em 1939. Essa ironia se deu pelo fato de que o comissário de relações exteriores soviético dizia pelo rádio que não estavam sendo jogadas bombas sobre os finlandeses e sim comida. Daí os finlandeses passaram a chamar as bombas de cestas de pão molotov, enquanto as bombas caseiras foram chamadas de coquetéis molotov.

Modo de preparo

Tendo uma garrafa e um pano, preencha a garrafa com algum combustível (eu recomendo gasolina e diesel juntos) e prenda uma tira do pano desde o interior até o lado de fora da garrafa com outro pano na boca do gargalo para tampar a garrafa (recomendo a utilização de um elástico ou arame para prender os panos). A tira de pano que está do interior para fora da garrafa pode ser embebido na ponta exterior com uma pequena quantidade de combustível (mas não é necessário, embora garanta que o pavio acenda sempre) e na hora do uso basta acender o pano e arremessar a garrafa.
 
Alguns leitores do blog recomendaram a adição de óleo e, principalmente, detergente para que o fogo tenha propriedades similares a napalm: seja difícil de apagar e um pouco mais letal.

ATENÇÃO: Não estou incitando ninguém aqui a construir um coquetel molotov, muito menos usá-lo. Mas a informação pode ser útil considerando o mundo belicoso que vivemos e a incerteza de um dia você precisar se defender ou atacar em uma situação de emergência.

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