O assassinato de Elizabeth Olten
Era uma tarde normal com o sol brilhando naquele fim de ano, por isso Elizabeth foi para a ruabrincar, quando Alyssa a chamou para irem ao bosque, algo aparentemente normal. Quando as duas já estavam em um lugar distante das casas, onde ninguém poderia vê-las, a menina mais velha virou e pegou a outra pelo pescoço, mas não para brincar, e sim para matar.
Alyssa apertou o pescoço da pequena Elizabeth com toda sua força, até que com os lábios roxos e totalmente sem força ela desmaiou. Rapidamente Alyssa tirou de sua calça uma faca afiada e com sua presa imóvel, passou seu instrumento de morte pelo pescoço da pequena garota inerte no chão, abrindo sua garganta de uma orelha a outra, enquanto o sangue jorrava de suas veias cortadas. Mas como se não bastasse, a assassina adolescente pegou a faca com as duas mãos e golpeou a menina diversas vezes, apenas acelerando a morte certa e mostrando toda sua crueldade.
Mas tudo aquilo não havia sido um ataque passional, pois Alyssa já vinha planejando há muito tempo a morte de sua pequena vizinha de nove anos, por isso depois de se deleitar matando a menina, ela levou o corpo até um local, próximo aos fundos de sua casa, e enterrou a pequena em uma cova feita anteriormente.
Quando às sete horas da noite chegaram, os pais de Elizabeth, que sempre entrava cedo para casa, começaram a busca por sua filha, porém sem sucesso. Logo a Polícia local estava envolvida em uma busca gigantesca que durou duas semanas, pois só surgiram as primeiras pistas quando começaram a interrogar os vizinhos e logo falaram com Alyssa, aí sim o crime começou a ser descoberto.
Logo a assassina foi acusada de seu crime e uma das provas usadas contra ela foi um diário, onde ela havia escrito: “Eu a estrangulei, cortei a garganta e a esfaqueei, então agora ela está morta. Eu não sei como estou me sentindo. Foi incrível. Logo que passa a sensação de ‘oh, meu Deus, eu não posso fazer isso’, é realmente prazeroso. Agora estou nervosa e tremendo. Tenho que ir para a igreja agora… LOL”.
Logo a assassina foi acusada de seu crime e uma das provas usadas contra ela foi um diário, onde ela havia escrito: “Eu a estrangulei, cortei a garganta e a esfaqueei, então agora ela está morta. Eu não sei como estou me sentindo. Foi incrível. Logo que passa a sensação de ‘oh, meu Deus, eu não posso fazer isso’, é realmente prazeroso. Agora estou nervosa e tremendo. Tenho que ir para a igreja agora… LOL”.
Tudo isso somado com a confissão fez com que Alyssa fosse julgada como adulta. Ela acabou recebendo uma pena de prisão perpétua, apesar de seus advogados terem alegados que ela tinha problemas em casa e tomava alguns remédios.
No fim de seu julgamento, poucos antes de sua sentença sair, Alyssa se virou para os pais de Elizabeth e disse: “Eu sei que palavras nunca vão ser suficientes e nunca vão conseguir descrever exatamente quanto me sinto horrível por tudo isso. Se eu pudesse dar minha vida para ter ela de volta, eu daria. Desculpa”.
oq eu posso falar?? Bom: ela ja tentou se matar, usava anti-depressivos e frequentava a igreja(sim leia isso Salmos 137:9 não do jeito que ela matou a criança e nem era filha dela mas entenderam né)???? certamente esses fatores influenciaram mas a decisão foi dela e tds ja tiveram vontade de matar alguém(não a sangue frio como ela e sim com raiva da pessoa) e ainda mais com os analgésicos que ela tomava piorou ainda mais!
ResponderExcluirLOL eu ja tive vontade de matar pessoas a sangue frio :P
ResponderExcluirJá tinha visto falar desta garota antes, só achei que ela matou pouco pra ficar o resto da vida na prisão. Mais se ela tivesse matado mais podia ate ser pena de morte já que não foi no Brasil.
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