tag:blogger.com,1999:blog-67349173653311174312024-03-13T12:57:49.785-03:00Psicológico MacabroAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.comBlogger473125tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-80229273734787364002016-04-15T12:24:00.001-03:002016-04-15T12:24:48.472-03:00CALL OF DUTY: MODERN WARFARE 3 - #06 - CHILENO CHORÃO<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/dMNQThz2RC8" width="480"></iframe><br />
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<div oncontextmenu="return false" ondragstart="return false" onselectstart="return false"><br /><!-----conte--></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-72561092928531210392016-04-11T12:00:00.000-03:002016-04-11T12:00:14.424-03:00O TREM DAS ALMAS PERDIDASEle abriu os olhos e foi despertando lentamente de um sono profundo. Estava deitado em um banco do que parecia ser uma velha estação ferroviária. Chamava-se Paulo; era alto e magro, seu rosto lembrava as feições de uma coruja.<br /><br />Um som sibilante ecoava a sua volta, parecendo badaladas de sino. Estava bastante confuso, não conseguia se lembrar de como havia chegado naquele lúgubre e arrepiante lugar.<br /><br />Viu um trilho que a primeira vista dava a impressão de se estender indefinidamente, desaparecendo em um túnel no meio de uma enorme montanha. Verificou as horas em seu relógio de pulso e constatou que eram 08 horas.<br /><br />Paulo levantou-se e começou a caminhar pela estação, não havia sinal de viva alma por perto. De repente, viu que uma bela mulher grávida caminhava em sua direção.<br /><br />Ele fez menção de cumprimentá-la, contudo, a mulher passou sem perceber a sua presença e ficou escorada em uma coluna no centro da velha estação. Paulo ouviu um intenso e escalonado barulho que lembravam motores de carros antigos e percebeu que um trem surgia da montanha. O homem apenas observou. Após alguns minutos o estranho veículo em tom esbranquiçado parou. A grávida foi em direção a uma das portas, entregou uma espécie de passagem a um homem parado em uma das portas e entrou. Paulo tentou embarcar também, mas o bilheteiro perguntou pela sua entrada e uma vez que ele não possuía, negou o seu embarque. O trem seguiu viagem.<br /><br />Um sentimento de angústia foi tomando conta de Paulo. Não havia estradas por perto e apenas uma densa floresta se estendia a sua volta. Ele pensou que deveria estar em um pesadelo, sentou novamente no banco e esperou que aquele estranho sonho se esvaísse com o despertar de uma manhã comum, fechando os olhos e esperando acordar.<br /><br />Entretanto, ele continuava no local. Novamente ouviu passos se aproximando. Um homem trajando um terno preto e chapéu cinza se aproximava furtivamente.<br /><br />O homem sentou ao lado de Paulo e passou a observá-lo. Paulo lhe perguntou:<br /><br />— Que local é este? Pode me ajudar a sair daqui?<br />— Claro, possuo um bilhete para o próximo trem. Entrego-lhe sob uma condição.<br />— Sim, faço qualquer coisa para sair deste lugar o mais rápido possível.<br />— Quero sua alma em troca do bilhete — falou o homem vestindo luto em tom de galhofa.<br /><br />Minha alma? Este cara está louco, Paulo pensou. E como o mesmo não acreditava em nada além do mundo material, resolveu fazer a troca, achando se tratar de uma boa piada, quem sabe uma câmera escondida caprichada, do tipo que ele via na TV aos domingos.<br /><br />O homem de preto lhe entregou o bilhete e saiu caminhando lentamente. Outro trem surgia no horizonte. Paulo viu mais uma vez as horas, já eram 8h50. Esperou que abrissem suas portas, entregou a passagem ao cobrador e entrou no veículo. Às 09 horas o trem partiu.<br /><br />Paulo ainda estava bastante atordoado e confuso, mas algumas lembranças foram surgindo em sua mente. Lembrava-se que estava entrando em uma loja de conveniências para comprar bebidas. As ideias e pensamentos estavam desordenados, mas conseguiu lembrar que estava dirigindo em alta velocidade, quando passou em um sinal vermelho. A última imagem que viu tinha sido a de um caminhão vindo ao seu encontro. Acordou naquele estranho lugar.<br /><br />O trem agora estava em alta velocidade, mas parecia desintegrar-se, tudo ao redor de Paulo estava sendo apagado da existência material conhecida no plano físico. Ele tentou correr na direção contrária. Logo uma claridade tomou conta de tudo, alguma coisa similar a uma enorme mão fantasmagórica demonstrava querer apanhar o apavorado homem.<br /><br />Na sala de parto de um hospital uma criança foi tirada do ventre materno por um médico de luvas brancas. Em meio as fortes luzes da sala cirúrgica que refletiam sobre o recém-nascido, a mãe olhou para o filho e disse:<br /><br />— Bem vindo ao mundo meu filho.<br /><br />A criança nasceu condenada, pois sua alma já não lhe pertencia.<br /><br />Na estação ferroviária, o homem trajando luto olhou para o relógio de parede. Esperava agora pelo trem das 10 horas. No banco, outra pessoa agora despertava e logo encontraria seu destino eterno.<div oncontextmenu="return false" ondragstart="return false" onselectstart="return false">
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-83940062058571092282016-04-10T20:05:00.000-03:002016-04-10T20:05:05.583-03:00CreepyPasta: Eu sou Você<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://curitibapsicologa.files.wordpress.com/2012/07/espelho_image1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://curitibapsicologa.files.wordpress.com/2012/07/espelho_image1.jpg" /></a></div>
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Sou eu. Estou aqui. Estou alternando as palavras enquanto você está lendo, não importa que pessoa as escreveu.<a name='more'></a><br /><br />Estou aqui faz algum tempo. O tempo que você consegue lembrar, em todo o caso. Às vezes digo seu nome quando você está sonolento ou sussurro aos seus ouvidos. Você lembra da vez que gritei fazendo você entrar em pânico e acelerar seu coração?<br /><br />Foi engraçado.<br /><br />Você está se perguntando quem sou eu. Isso é natural. Você já sabe, é claro.<br /><br />Eu sou você. Sou o você verdadeiro. Sou a mente que existia aqui antes de você roubar meu corpo, antes que você esquecesse que você é um parasita. Sou a criança que olhou para o lado errado, que fez a pergunta errada, viu a coisa errada… Mas não mais tão inocente.<br /><br />Pode ter se esquecido de mim, mas ainda estou aqui. Sempre estive aqui.<div oncontextmenu="return false" ondragstart="return false" onselectstart="return false">
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<b><span style="font-size: large;"><a href="https://youtu.be/3MSHWZs3ku8" target="_blank">CreepyPasta: Narrada</a></span></b></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-65391871793380819052016-04-09T23:47:00.001-03:002016-04-09T23:47:25.571-03:00Amigas ÍntimasEstranhamente, estava tudo calmo. Sereno, como mar após a ressaca. Os badalos deram 12 pancadas secas contra as campanulas dos sinos. Nas mangueiras, o rebuliço dos galináceos: galinhas cacarejavam, pintos piavam e os galos abriram o bico a cantar. Um canto que mais parecia um lamento. Acordei com aquilo.<a name='more'></a><br /> Superstição ou não, meu pais sempre disseram que quando o galo canta fora de hora e tristonhamente, sinal de boas coisas não é. Diziam que isso prenuncia a morte de alguém. Fiz o sinal da cruz, beijei o dedo indicador três vezes e virei para o lado. O quarto parecia tomado por assombração. Notei um vulto sobrevoando o ambiente. Uma mão roçou minha bunda. Quê diabo poderia ser aquilo, se sou viúva morando sozinha? Às vezes o fato de não arrumar ninguém depois da morte da pessoa amada deix´agente suscetível à essas elucubrações. Cobri o rosto. Preferi pensar que não era nada, porém quem realmente poderia ser? Meu marido havia morrido faz 10 anos, meus filhos todos eles casados, morando na cidade e eu, ali naquela casa; atormentada por fantasmas tarados?<div>
<br /> Ouvi um barulho na sala. Fui ver e encontrei a santa espatifada no chão. Comecei a ficar encafifada: “Meus Deus, daqui a pouco tenho que sair para trabalhar, não dormi nada até agora e encontro a santa caída. O que está acontecendo aqui, senhor”. Por ser evangélica, lembrei-me do que o Pastor disse no culto daquela noite: “não se deve cultuar santos; pior ainda é tê-los em casa”. Imaginei que aquilo fosse o alerta do Pastor, peguei os cacos e ameacei mandá-los longe; no entanto, se não estavam fazendo mal algum, por que dispensá-los. Fui à cozinha pegar o super bonder. Ao espalhá-lo, colou os meus dedos. Nisto, não é que os cacos dispararam palavrórios e toda sorte de impropérios, que tenho vergonha de dizer, por fim resumiu: “...vai pagar caro pelo que fizestes”! Senti calafrios. Portas e janelas bateram devido a forte lufada de vento. Notando certo silêncio, voltei para cama.</div>
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<br /> Preguei os olhos. Novamente uma mão parecia alisar-me a bunda. Penteava-a, como chapinha escorrendo pelo cabelo. Ia e voltava. Subia e descia. A velocidade era tamanha, que chegava aquecer a pele. Pegava fogo. Contorcia toda pelo incêndio corpóreo. Pensava como poderia ser aquele mistério tão próximo de como fazia meu marido, quando queria alguma coisa na madrugada. Credo em cruz fazer tal comparação. A mão corria solta. Deslizava feito baba de quiabo. Dedos bulinavam minhas coisas. Onde tinha buraco, se metia. Sentia algo nervoso roçando-me o corpo. Aquilo foi me dando uma gastura, foi subindo uma coisa pelas veias, o sangue fervendo por dentro, foi sopitando tão maldita fúria em mim, mas uma coisa tão dos diabos, que não consegui segurar o grito: “paaaara sua coisa maldita, num tá vendo que num quero nada! Quem trabaiô o dia todo fui eu. Tô cansada; para com isso; deix´eu dormir! Vai bulinar o rabo de sua mãe”!</div>
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<br /> Por um momento, a mão parou. Outro barulho: dessa vez foi na cozinha. Fui ver e encontrei o feijão esparramado pelo chão. A panela deu uma rabanada no ar, acertando o cabo em cheio na minha canela. Os galos cantaram e outro galo azulou minha canela na hora. Gritei de dor. O gato Piolim ronronou no meu pé e o cão Pivete, latiu estrondosamente no terreiro. Peguei o telefone para ligar pra um de meus filhos, mas o miserável estava sem linha. Ao colocá-lo no gancho, resmungou: “vai pagar caro, é só o começo”. O que poderia eu pagar? O que fiz de errado? Será por que não cedi à atendada da mão? Se fosse isso, poderia liberar para voltar a ter paz.</div>
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<br /> Por outro lado, e se a mão se tornasse viciosa? Querer todos os dias fazer aquela bobagem em mim? Teria que ir à delegacia registrar queixa. Mas registrar queixa de uma mão? Falar o quê? Que delegado iria acreditar nessa versão? Bom, se chegasse a esse absurdo, convidaria ele para vir dormir na minha cama. Seria o jeito. Voltei para os meus aposentos. Nem bem cheguei e fui cumprimentada por uma mão decepada, sujando minha mão de sangue. Será que estava naqueles dias difíceis, porém, não apresentava nenhum sintoma anormal. Pelo que vi, não era a mão que roçava a minha bunda, pois a outra era leve, suave, sedosa, algodoada, enquanto que essa era cascuda e grosseira. Lixa parecida papel higiênico de saco de pão grosso. Pensei: “na pior das hipóteses, melhor a outra do que essa”. Lógico que fiquei calada: ser estrangulada àquela hora da madrugada era tudo que não queria para mim. Ouvi no Datena que mão estrangula gente, mesmo!</div>
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<br /> Os sinos dobraram 2 horas da manhã. Estava caindo de sono e preocupada com o trabalho dali a pouco. Esfregava os olhos, como cão que rola na terra devido a coceira da sarna. De repente fui assaltada por um facho de luz que ofuscou as minhas vistas. Não via mais nada, apenas sentia. Sentia um arrepio da ponta dos pés até o último fio de cabelo. Uma energia corria pelo meu corpo, como uma onda se desloca de um ponto ao outro. Que coisa mais louca; doida aquela sensação de estar acontecendo, o que não sabia. Fiquei arrepiada. Passados uns minutos, uma voz falou: “Vá dormir, você tem que trabalhar daqui a pouco; e por favor, vê-se libera alguma coisa para agasalhar-me, pois sou friorenta ”. Fiquei atribulada.</div>
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<br /> Olhei o relógio e estava prestes a despertar. Se não havia dormindo nada até àquela hora, não seria faltando uns minutos para iniciar a minha rotina de vida que já perdurava mais de 30 anos, que iria dormir. Corri a mão por debaixo da cama para pegar o sapato e dele saiu uma cobra. Dei um salto que fui parar na sala. Pondo-se no ombro, uma mão apareceu e acalmou-me: “fique tranquila, estou com você”. Ficar tranquila, naquele desespero humano, naquele terror, como ficar tranquila? Ela não deve ter visto o que vi e o sufoco por qual passava. Não conseguia respirar, minha voz ficou embargada.</div>
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<br /> A mesma cobra que me assustara, entrara dentro deles e empurrava-os em minha direção. Seria a alma de meu marido metamorfoseada de serpente? Se fosse, por que não se identificou? Ficaria mais aliviada. Subitamente, a bicha começou a voar rodopiando sobre minha cabeça. Passava zunindo meus ouvidos. Vez para outra, abaixava e levantava minha anágua; deixando-me quase pelada. Gritei: “jararaca tarada, vai roubar o que não é seu dos brasileiros”. Ela retrucou: “estou nele; esse é o meu território; o seu, que é o meu, Brasil”.</div>
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<br /> Pela voz, era meu marido, o que achei esquisito sua postura; pois era calmo. Zen, tão sossegado, que para reagir a alguma coisa, tinha que dar-lhe uns petelecos nas orelhas. A mão catou-a pela cabeça, fez dela um rodopio e lançou-a no terreiro. Espatifou no chão, feito abóbora podre. Quando as coisas acalmaram, assustadiça, ganhei as trilhas que há no meio do matão. Passando pela linha Vermelha, um fogo cruzado. Mais tarde no noticiário, fiquei sabendo que morreram cinco pessoas que tentaram pular o fogo.</div>
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<br /> O inferno de noite parecia que não ia parar mais. E realmente estendeu pelo dia todo no trabalho e estando em casa, até meia noite tive total sossego; depois foi aquela mesma agonia, a mesma desavença da noite anterior. Passa a mão aqui, bulina ali, esfrega de cá; vai de lá. A maldita mão transformou-se em gato, um gato gigante que precipitava pra cima de mim, que indefesa aceitava. </div>
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Motivo de ter tomado a decisão que não iria mais sofrer, ficar com argolas azuladas ao redor do olho, um trapo velho no dia seguinte: ia deixar fazer e acontecer. Mas para isto, atendendo o seu pedido, comprei uma luva, uma enorme de luva de padeiro para que ela se agasalhasse; para meu espanto, a mão se recusou entrar dentro dela. Até nisto me deu prejuízo, pois joguei dinheiro fora; porém tinha fé em Deus que fosse restituída de alguma coisa. </div>
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<br />Este conto foi escrito vários anos depois e nada daquelas noites mal dormidas acabar, até que tomei uma dose de coragem e relatei o caso para uma ex-colega de trabalho que encontrei na feira. Falei tintim por tintim do que estava acontecendo, coincidentemente, o mesmo ocorria com ela; desde muito tempo. Fiquei encabulada como as coisas são. Passado mais uma semana, voltamos a nos falar sobre o assunto e ela me disse que conseguira um especialista e que estava fazendo o tratamento psiquiátrico contra aquele mal. Perguntei sobre o tratamento e para que servia; ao que ela disse que era apenas problemas da tríplice aliança do SISPAME: Sonambulismo, Insônia e Síndrome da Perversão Adquirida pelo Miocárdio Esquerdo e para ajudar-me, iria marcar uma consulta para mim.</div>
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Porém, sinceramente eu dispensei e por um motivo bem simples, a mão de meu marido me incomodava somente uma vez a cada ano; enquanto que aquela bondosa mão/gato, me acaricia todos os dias.</div>
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<br /> Acostumei a ser acordada com os finos tratos dela; sentir o ronronado todas as noites em minha cama, por sinal, vou parar por aqui, porque o sino está badalando meia noite e de agora o pau vai comer, eu e minha mão/gato, temos o que fazer até o dia raiar. Boa noite!</div>
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<br /> Ah, agora ele deu para unhar e pensar que é ginecologista. Quando brincamos de papa Nicolau, faz cada estripulia; que é nada quando se ama plenamente. Foi a melhor coisa que me aconteceu depois da morte do meu marido. Honestamente, a mão/gato é muito, mas muito melhor que ele. Faz tempo que estou aposentada. Graças a Deus, não tenho que mais levantar cedo e por isto, posso aproveitar a cama acompanhada até mais tarde. Dormir até mais tarde, é tudo de bom. Depois agente conta mais causo de terror, que por pura sorte e para minha satisfação, acabou em amor. Terror é mais gostoso, com amor. E vice-versa. Tchau!<div oncontextmenu="return false" ondragstart="return false" onselectstart="return false">
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<a href="http://i94.photobucket.com/albums/l112/jahleen/maninshadow2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i94.photobucket.com/albums/l112/jahleen/maninshadow2.jpg" height="320" width="287" /></a></div>
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Emily é uma garota corajosa. Ela sabe se defender e não faz o tipo ‘donzela em perigo’. Ela é engraçada, inteligente, agitada e alegre. Seu sorriso pode iluminar um quarto à noite. Ela é linda, mas isso não importa. Não importa que seja feia ou bonita, eu gostaria dela de qualquer jeito. Eu amo a Emily, caso você não tenha percebido.</div>
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<a name='more'></a><br /><br />O que ela tem de ruim? Nada! Inteligente, bonita, alegre. Tudo que eu queria. Ela também tem algumas manias. Às vezes ela dá um gritinho como se tivesse se assustado com alguma coisa. E quando ela realmente se assusta, fica com os olhos arregalados, e assim ela fica incrivelmente dez vezes mais bonita. É adorável. Ela parece tão inocente assim.<br /><br />Emily é sempre muito corajosa pela manhã, mas... à noite é quando eu percebo o qual vulnerável ela realmente é. Emily adora ler, assim como eu, e às vezes, quando fica muito tarde, ela costuma sentar na sala e ler um livro usando apenas a luz do celular. Não me pergunte por qual razão ela faz isso, é estranho, porém a parte que mais gosto é quando ela volta para o quarto.<br /><br />Ela passa pelo corredor completamente escuro. Claro que ela usa a luz do celular, mas não adianta muita coisa. É nesse momento que aposto que várias imagens de monstros devem estar passando pela mente dela. Monstros que podem agarra-la e afasta-la da família para sempre.<br /><br />Então ela passa correndo direto para a cama. Ela da uma risadinha enquanto usa a luz do celular para checar se não há algo anormal embaixo da cama, provavelmente se achando uma tola por estar com medo e pensando besteiras. Ela liga o iPod e dorme tranquilamente, esquecendo de todos os pensamentos que a fizeram sentir medo antes de se deitar.<br /><br />Enquanto Emily dorme, eu continuo acordado. Emily acha que monstros podem ataca-la a qualquer momento no escuro, mas ela esta errada. Emily pensa que são coisas apenas de sua imaginação... mas está errada outra vez. Quando ela cai no sono eu deito carinhosamente ao seu lado. Enquanto esta dormindo, ela não se arrepia quando me aproximo para apreciar seu belo rosto. Nesse momento eu imagino como seria poder envelhecer ao lado dela.<br /><br />Eu a admiro pelo que parece uma eternidade. Meu Deus! Ela é tão linda! Eu a beijo. Ela não acorda, ela não se assusta. Ela continua dormindo. Fecho meus olhos, sentindo seu calor humano. Por um breve momento, quase me sinto… vivo.<br /><br />Mas apenas por pouco tempo, e quando abro meus olhos e abafo o choro do meu coração, percebo que nunca poderei sentar com Emily em uma praia, olhando o mar e segurando a sua delicada mão.<br /><br />Saio da cama e reajusto seus cobertores. Olho para ela mais uma vez. Ela é realmente linda.<br /><br />Sempre amarei a Emily. Mesmo que ela se assuste com a minha sombra, mesmo quando ela finge que não me vê no escuro, mesmo quando ela tem pesadelos comigo, mesmo quando ela abre os olhos para me ver.<br /><br />Mesmo quando ela grita.<div oncontextmenu="return false" ondragstart="return false" onselectstart="return false">
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<b><span style="font-size: large;"><a href="https://youtu.be/WBFt_r-dSYU" target="_blank">CreepyPasta: Narrada</a></span></b></div>
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<!-----conte--></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-8405259129749157912016-01-22T12:00:00.000-02:002016-04-07T16:09:44.161-03:00Ciclo De Decomposição Humana Por-WitchPanoff (ft- Destroya)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/64X_yhjHVuM" width="500"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-13489810367983752002016-01-21T20:00:00.000-02:002016-04-07T16:10:37.604-03:00Com Amor Melissa Por- WitchPanoff (ft -Destroya)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/tQ5RxD-4lGA" width="500"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-54762112825214285952016-01-21T12:00:00.000-02:002016-04-07T16:10:49.143-03:00Pokémon: O Grito de Pikachu<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/eIJi-tz80b0" width="500"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-91690832675217526412016-01-20T20:00:00.000-02:002016-04-07T16:11:00.853-03:00SAMAEL O DEMÔNIO ARREPENDIDO<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/u-THiRtnQtg" width="500"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-78382363823440031162016-01-20T12:00:00.000-02:002016-04-07T16:11:11.077-03:00Venha Comigo Por- Witch Panoff<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/Smz5xd2jE5Q" width="500"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-91013506454993373572016-01-19T20:00:00.000-02:002016-04-07T16:11:37.387-03:00Buried Alive Por- WitchPanoff<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/p7EHlPv_HRY" width="500"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-79624840532769972862016-01-19T15:44:00.003-02:002016-04-07T16:11:51.593-03:00Apague as Luzes Por-WitchPanoff<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/6am_NKXqtFo" width="500"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-31856260204993977872016-01-19T15:34:00.002-02:002016-04-07T16:12:02.852-03:00A LIMPEZA DE LÍVIA<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/XfJeNrxpQR4" width="500"></iframe></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-40339829508553336642015-04-09T20:24:00.001-03:002015-04-09T20:24:53.970-03:00Vermelho Perfeito<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/aI8vSVatgn4" width="500"></iframe>
</div>
<div style="text-align: left;">
<br />
Em pânico ela saiu correndo desengonçada.</div>
Minha terceira vítima.<br />
Alta, magra, loira.<br />
Minha fraquesa.<br />
<a name='more'></a><br /><br />
<div>
Uma princesa aqui da cidade, elas são tão ingênuas, tão carentes de amor.</div>
<div style="text-align: left;">
Realmente uma presa fácil.</div>
<div style="text-align: left;">
Um sorriso e elas se derretem, seria meu charme? </div>
<div style="text-align: left;">
Ou o perigo é de fato atraente?</div>
<div style="text-align: left;">
As mulheres de hoje são muito fáceis de iludir, mas no fim, todo meu trabalho vale a pena quando vou à galeria de arte vender meus quadros.</div>
<div style="text-align: left;">
Quase me esqueci, preciso pegá-la.</div>
<div style="text-align: left;">
Ela não vai longe sangrando desse jeito.</div>
<div style="text-align: left;">
Disperdício.</div>
<div style="text-align: left;">
- Oh, que triste, escorregou em seu próprio sangue.</div>
<div style="text-align: left;">
Ela grita, está pálida.</div>
<div style="text-align: left;">
- Por que eu te soltaria darlin? </div>
<div style="text-align: left;">
Volte comigo, vamos terminar o trabalho.</div>
<div style="text-align: left;">
A vejo ajoelhada no chão, chorando e implorando pela vida. </div>
<div style="text-align: left;">
Quanto drama. </div>
<div style="text-align: left;">
Desnecessário.</div>
<div style="text-align: left;">
Enrolo seus cabelos macios e sedosos em minha mão calejada.</div>
<div style="text-align: left;">
Ela desliza suave, ao som de Chopin.</div>
<div style="text-align: left;">
A sinfonia não seria a mesma sem os gritos... Chopin errou nisso.</div>
<div style="text-align: left;">
Insatisfeita com a sina, relutante, ainda é bem forte para alguém que jorra vida pela ferida aberta na barriga.</div>
<div style="text-align: left;">
Mesmo assim a domino.</div>
<div style="text-align: left;">
Amarro uma das mãos na maca.</div>
<div style="text-align: left;">
Suas pernas lisas e geladas ainda em frenesí são dois infortunios delirantes. </div>
<div style="text-align: left;">
As contenho e amarro.</div>
<div style="text-align: left;">
A essa altura deveria estar cansada, mas seu braço esquerdo sem qualquer coordenação motora tenta livrar as amarras.</div>
<div style="text-align: left;">
É instintivo, um golpe apenas na fronte e ela cai apagada.</div>
<div style="text-align: left;">
Todo amarrado, a maca se elevando ao comando do controle remoto.</div>
<div style="text-align: left;">
Ela está clara, branca.</div>
<div style="text-align: left;">
Reclinada á perfeitos 38° de cabeça para baixo.</div>
<div style="text-align: left;">
Uma incisão na carótica é tudo que eu preciso.</div>
<div style="text-align: left;">
- Pronto querida, agora podemos conversar mais calmamente.</div>
<div style="text-align: left;">
O precioso líquido escorre, jorrando pelo corte no pescoço.</div>
<div style="text-align: left;">
A tela está pronta, pura, branca, esperando pelo suave toque do pincel humidecido em cores vivas. </div>
<div style="text-align: left;">
Vermelho é minha preferida.</div>
<div style="text-align: left;">
Inicio meu diálogo... ou melhor, meu monólogo:</div>
<div style="text-align: left;">
"Sabe Molly, ou seja lá como for seu nome, eu ainda não consegui deixar o vermelho neste mesmo tom, quando seca ele escurece... já tentei misturar com outras tintas, verniz antes e depois, óleos... nada funciona. </div>
<div style="text-align: left;">
Sempre fica ruim.</div>
<div style="text-align: left;">
Hoje vamos usar anticoagulante e formol, talvez a combinação dos dois.</div>
<div style="text-align: left;">
Normalmente eu uso para escurecer outras cores, dá um tom mais sombrio nas minhas pinceladas, é o que dizem os críticos.</div>
<div style="text-align: left;">
Mas eu tenho talento. Só preciso encontrar o vermelho perfeito... na verdade já encontrei, mas mantê-lo assim é que está difícil.</div>
<div style="text-align: left;">
Boa noite querida, amanhã você fará parte de mais uma obra-prima de um excelente pintor.</div>
<div style="text-align: left;">
Parabéns!"</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-64367780071985184472015-04-07T20:18:00.002-03:002015-04-07T20:18:26.350-03:00PIQUE ESCONDE DE UM HOMEM SÓ<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/5oMhsfZFei0" width="500"></iframe></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-32328810464225230972015-03-31T03:00:00.000-03:002015-04-06T17:36:47.588-03:00A historia de jully<div oncontextmenu="return false" ondragstart="return false" onselectstart="return false">
<b style="color: red;"><a href="https://www.youtube.com/channel/UCgGwnH3w_HBcB5h1gEVLmgA" target="_blank">Acessem: Psicológico Macabro tambêm no Youtube</a></b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijQnXxEDrbEbhu9EdjurPYd9-3X2dp3XF4d2PI2HDhwhNBzwOX6IeISNJANWg9UVmMNX4P4CJvcYIALARvEnVzX06DkFvXUtH69ff_tRoxm24AxfbImu_ufZCwhprKpfoch44LioUA3hk/s1600/Historia+de+July.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijQnXxEDrbEbhu9EdjurPYd9-3X2dp3XF4d2PI2HDhwhNBzwOX6IeISNJANWg9UVmMNX4P4CJvcYIALARvEnVzX06DkFvXUtH69ff_tRoxm24AxfbImu_ufZCwhprKpfoch44LioUA3hk/s1600/Historia+de+July.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
<br />
A situação mais terrível que passei em minha vida, foi há 9 anos. Eu admito, era apenas um menino estúpido da 2ª série, não sabia quanto sofrimento e coisas terríveis existiam nesse mundo. Mas esta história não é sobre mim. É sobre uma menina que conheci em minha escola. Nós a chamávamos de “Jully”. Eu não a conhecia muito bem, era muito quieta – quase nunca falava em sala de aula, roía muito as unhas e sempre tinha cabelo cobrindo seu rosto. Ela parecia estar sempre enojada ou com uma expressão indiferente. Mas, talvez, o mais estranho dela eram seus olhos. Eram de um azul pálido e eram fundos, sempre tinham um olhar muito triste ou frio, como se ela estivesse sonâmbula ou como se tivesse acabado de chorar. As coisas começaram a ficar tenebrosas com a chegada de novembro.<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
As férias estavam quase chegando, assim, a maioria dos estudantes (incluindo eu), estávamos contando os dias para sair. Eu estava na aula de história, lendo um capítulo lá de 1800, quando um ruído me distraiu. Parecia que alguém estava gemendo, mas era um som muito leve. Olhei para trás da minha carteira e vi Jully, que estava dormindo. Seu nariz estava ressoando e parecia que ela apertava a boca com força.<br />
<br />
Tratei de ser uma boa pessoa e a sacudi de leve, para que acordasse antes que o professor a visse. Foi quando ela acordou de forma muito estranha, com os olhos se abrindo repentinamente e com uma respiração pesada. Perguntei se ela havia tido um pesadelo, e como resposta, ela apenas balançou a cabeça negativamente e voltou a ler o livro que estava lendo antes de cair no sono. Pensei que era algo esquisito, mas foi depois de algumas horas que as coisas ficaram esquisitas de verdade.<br />
<br />
Tive apenas poucas horas de aula com Jully, então não a vi até horas depois. Minha professora de ciências me enviou à secretaria para tirar cópias de uma folha de trabalho, pois tinha esquecido de tirar no dia anterior. Quando estava a caminho, tudo parecia fora de lugar. As pessoas que eu precisava encontrar não estavam e a enfermaria estava completamente fechada. A curiosidade me fez caminhar até a porta da enfermaria, e coloquei a orelha na porta. Isso foi o que pude escutar:<br />
<br />
“Por que ninguém além de mim pode ouvi-los?”<br />
<br />
“Escute, ninguém está lhe dizendo nada, você precisa dormir.”<br />
<br />
“Não! Se eu fechar os olhos, eles vão me encontrar!”<br />
<br />
“Por favor, pare de gritar, não faça escândalo."<br />
<br />
Essa curta conversa foi seguida por gritos e prantos. Tirei a orelha da porta e dei alguns passos para trás. A única coisa que pensei foi: “Que diabos está acontecendo ali?”.<br />
<br />
Logo depois, a maçaneta da porta começou a girar, como se estivesse fechada e alguém quisesse sair com desespero. Após alguns segundos, Jill saiu da sala. Seu rosto estava sombrio e seus olhos estavam vermelhos, como se estivesse chorando, que é o que provavelmente estava acontecendo. Correu em direção a mim, fazendo com que nos batêssemos e caíssemos no chão.<br />
<br />
“Me ajude...” ela disse.<br />
<br />
Parecia que ela queria gritar, mas sua voz era fraca.<br />
<br />
“Por favor me ajude... Você pode escutá-los?” me perguntou.<br />
<br />
Mas, por mais que eu quisesse responder, estava muito assustado. Seus olhos não pareciam tristes ou sonolentos, mas eu via neles o limite da loucura. Eu não consegui dizer nada, então ela levantou e correu para longe da secretaria, em direção ao refeitório. A essa hora, estava vazio. Ela caiu de joelhos no chão segurando a cabeça e gritando... Apenas gritando.<br />
<br />
Me aproximei para tentar ajudar, mas num movimento rápido ela pegou uma caneta que eu levava na mão e a enterrou no próprio ouvido, e depois no outro. Ela começou a sangrar, e largou a caneta no chão. Ficou quieta por alguns minutos, apenas respirando. Então, virou a cabeça lentamente em minha direção, lançou um olhar de desespero para mim e sussurrou “Eu ainda os escuto...”<br />
<br />
Depois desse dia, nunca mais vi a Jill. Boatos dizem que ela foi para um manicômio, que cometeu suicídio e coisas afins. Eu nunca saberei qual foi o destino que ela tomou, mas se há algo que jamais sairá da minha memória, são aqueles olhos azuis, pálidos e fundos, olhando para mim. Seus olhos estavam envoltos na loucura, e seus ouvidos, mesmo com os tímpanos rompidos, ainda podiam ouvir as vozes que a torturavam.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-67283889331500410602015-03-29T17:54:00.002-03:002015-04-06T17:36:47.591-03:00A Cidade das Almas Perdidas<div class="MsoNormal">
<span style="color: red;"><b><a href="https://www.youtube.com/channel/UCgGwnH3w_HBcB5h1gEVLmgA" target="_blank">Acessem: Psicológico Macabro tambêm no Youtube</a></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: red;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRLn_oFW2u5K56aTsSG4aC2g5dyNEHEu-PWLVnbNvTPMfHLOfQk1BVUE0jJrR0lyceAMm7mn6vjffBJhygQtYUWDTt8oibfFaoKAnNLOhEiMalenIoZo_OBxF_D9WvYJV97DoSVMG_8ks/s1600/Cidade+das+Almas+Perdidas+-+Psicol%C3%B3gico+Macabro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRLn_oFW2u5K56aTsSG4aC2g5dyNEHEu-PWLVnbNvTPMfHLOfQk1BVUE0jJrR0lyceAMm7mn6vjffBJhygQtYUWDTt8oibfFaoKAnNLOhEiMalenIoZo_OBxF_D9WvYJV97DoSVMG_8ks/s1600/Cidade+das+Almas+Perdidas+-+Psicol%C3%B3gico+Macabro.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
<span style="color: red;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel estava no meio de uma viagem com sua família quando o
motor do carro em que estavam fundiu.</div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ele parou o carro no acostamento e tentou chamar um guincho,
mas o seu telefone celular não dava sinal. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel e sua família ficaram parados por mais de duas horas,
e nesse tempo todo, não passou nenhum outro carro pelo local. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O ponto da estrada em que pararam ficava muito longe da
cidade e era cercado por muita vegetação e muitas árvores, a maioria delas enormes.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<a name='more'></a><o:p></o:p><br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Só depois de muito tempo, notaram que escondida entre a
vegetação, havia uma placa que dizia: XXX 1,5 KM, e havia também uma pequena
estrada de terra adentrando a mata. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Liza, esposa de Daniel, decidiu seguir a trilha para ver se
encontrava alguém para ajudá-los. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela acreditava que aquele caminho a levaria até algum lugar
habitado. Então, Liza pegou seus dois filhos e começou a andar pela trilha,
enquanto Daniel ficou no carro esperando, caso alguém passasse pela estrada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O tempo foi passando e nenhum outro carro trafegou por ali. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel foi ficando preocupado com sua família e tentou ligar
para Liza, mas o celular continuava sem sinal. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Percebendo que logo escureceria, Daniel decidiu pegar o
caminho e ir atrás de sua família.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ao chegar no final da trilha, Daniel avistou uma
cidadezinha, e quando se aproximou, notou que ela estava totalmente abandonada.
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Várias casas, comércios e até uma igreja estavam bastante
deteriorados, como se a cidade estivesse abandonada há muito tempo. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel começou a andar pelas ruas chamando pelo nome de sua
esposa, mas não obteve nenhuma resposta. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O silêncio era perturbador, o único som que Daniel escutava
era o som de seus passos nas ruas empoeiradas daquela estranha cidade. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Cada minuto que passava, Daniel ia ficando mais preocupado,
ainda mais porque logo a noite chegaria.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel encontrou o que parecia ser um bar, o estabelecimento
estava com a porta aberta. Ao entrar, Daniel sentiu um forte cheiro de comida
estragada. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No balcão, havia um prato ainda com comida e também vários
copos, a maioria deles com bebidas. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Nas mesas, havia garrafas, copos, jornais e até um jogo de
baralho. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Era como se as pessoas tivessem sumido de repente, deixando
tudo o que estavam fazendo, deixando todas as coisas no lugar, no exato momento
em que desapareceram.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel saiu do bar sentindo enjôo devido ao cheiro
desagradável, e no momento em que passava em frente a uma casa, começou a ouvir
a voz de seu filho, mas não dava para entender o que ele dizia. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel, confuso, ficou em frente a casa chamando pelo seu
filho, mas ele continuava falando como se conversasse com alguém, sem responder
ao chamado de Daniel. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Preocupado, Daniel começou a bater na porta da casa, mas
tudo continuou como estava. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ele continuava a ouvir o som da voz de seu filho sem
compreender o que ele dizia. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel decidiu forçar a porta até arrombá-la. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ao entrar, Dave encontrou a casa na mesma situação do bar. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Na sala, roupas e chinelos, e na cozinha, panelas com
comida, a mesa com copos e pratos. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Tudo largado. A voz de seu filho vinha do andar de cima. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Então, Daniel subiu as escadas rapidamente, e quando chegou
lá em cima, ele encontrou dois quartos com as portas abertas. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No primeiro, apenas uma cama com os lençóis e cobertores
revirados e um guarda-roupa velho. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No segundo levou um susto ao ver um homem sentado na cama
com as mãos no rosto e os cotovelos apoiados nas pernas. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel reparou que havia marcas de sangue no chão e nas
paredes. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel foi se afastando devagar, até que, o homem percebeu
sua presença e levantou rapidamente da cama. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ele estava com diversos ferimentos pelo corpo, e sangrava
muito pela boca e nariz. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O homem, com uma voz estranha e rouca, pediu para que Daniel
fosse embora. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel desceu as escadas rapidamente e correu para fora da
casa. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ao passar pela porta da frente, ela foi fechada
violentamente. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Alguns segundos depois, Daniel começou a ouvir a voz de Liza
chamar por ele. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel seguiu o som da voz e percebeu que ele vinha da velha
igreja. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O portão estava aberto. Mesmo confuso e com muito medo,
Daniel entrou, mas a porta de entrada da igreja estava trancada. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ele reparou que nessa porta havia uma espécie de símbolo com
alguns dizeres estranhos. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel lembrou que também viu esse símbolo no bar e na casa
que ele havia entrado. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A voz de Liza continuava a chamar por Daniel, que mesmo
assustado, pegou um corredor que ficava entre o muro e a parede lateral da
igreja e seguiu até os fundos. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O corredor também continha um enorme rastro de sangue que ia
até o jardim nos fundos da igreja. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Encostada a uma pequena árvore, havia uma velha senhora, com
os cabelos bem compridos e grisalhos, que em sua mão esquerda, segurava o
pedaço inferior de um braço. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ela parecia mastigar alguma coisa. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A velha se levantou e começou a ir em direção ao Daniel, ela
também estava com uma aparência assustadora. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel correu e a velha foi atrás dele gritando
assustadoramente. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A velha corria muito rápido pela idade que ela aparentava
ter. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Depois de correr por alguns metros, Daniel conseguiu se
livrar da velha. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Por essas horas já estava começando a escurecer, e Daniel,
desesperado e sem saber o que fazer foi indo em direção à saída da cidade. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Foi nesse momento que ele viu a luz de uma lanterna vindo
pela estradinha. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel foi se aproximando aos poucos e viu que a lanterna
era de um policial. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O policial levou um susto quando viu Daniel se aproximando,
e quase deu um tiro se Daniel não gritasse. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O policial disse que viu o carro parado no acostamento e
decidiu investigar. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel contou tudo o que havia ocorrido, e pensando que o
policial discordaria dele, se enganou. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O policial contou que há muito tempo naquela cidade, havia
uma seita de adoradores do diabo, e que houve muitos assassinatos e suicídios,
mas não sabia como todos os moradores sumiram. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Esse policial acreditava que essas pessoas foram punidas,
receberam um castigo pelas atrocidades que elas faziam, e hoje seus espíritos
sofridos vagam pela cidade. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O policial também disse que foi um erro não ter demolido
toda a cidade, e que a família de Daniel não foram às primeiras pessoas a
desaparecerem. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Enquanto voltavam para a estrada, o policial mostrou um
cemitério que ficava no meio da mata, onde os corpos dos executados eram enterrados.
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Foi nesse momento que os dois começaram a escutar sons de
passos vindo pelo caminho, saindo da cidade em direção a eles, foram se
aproximando até que o policial, conseguiu com sua lanterna, clarear o que
estava perto deles. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Eram várias pessoas, todas elas com aparência medonha, olhos
avermelhados, corpos esqueléticos e com ferimentos sangrando sem parar. Daniel
e o policial correram em direção a estrada, e foram perseguidos por aquelas
pessoas até chegarem ao carro de policia. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ao entrarem no carro, as pessoas o cercaram e ficaram
batendo no vidro. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Desesperado, o policial ficou acelerando durante alguns
segundos até conseguir se livrar, e sair atropelando algumas daquelas pessoas.
Aterrorizado, o policial não conseguiu controlar o carro e acabou batendo
alguns metros adiante. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O carro capotou várias vezes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
No dia seguinte, encontraram o carro da policia todo
amassado com marcas de sangue em forma de mãos humanas nos vidros e o carro de
Daniel estacionado a beira da estrada. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Havia também marcas de sangue no asfalto como se alguém
tivesse arrastado corpos de pessoas para dentro da mata. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
As autoridades que sabiam do fato, arrancaram a placa e
cobriram todos os vestígios da estradinha que levava até aquela cidade, para
que ninguém mais fosse até lá.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6734917365331117431.post-53667252430860019842015-03-24T22:50:00.000-03:002015-03-24T22:53:30.780-03:00O Sequestro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA0LL87L1aTZ5bqxuWb7_UXlqQTLq73frBuUBWrcp5RfH2mPCSGAknvj4pT_oiwFb1BIVUkXsyMSWSASPeezy3wUXDJ3_PGswDXzYKMiChyphenhyphenAknBOinrJtChlNoR0FyX63gruiq9g1mcb4/s1600/O+Sequestro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA0LL87L1aTZ5bqxuWb7_UXlqQTLq73frBuUBWrcp5RfH2mPCSGAknvj4pT_oiwFb1BIVUkXsyMSWSASPeezy3wUXDJ3_PGswDXzYKMiChyphenhyphenAknBOinrJtChlNoR0FyX63gruiq9g1mcb4/s1600/O+Sequestro.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
<br />
Por que fizeram isto comigo?<br />
Há tanto tempo estou sequestrado que já perdi a noção do tempo.<br />
Semanas, meses... quem se importa?<br />
Os minutos nesta cela, neste purgatório, neste calabouço custam a passar de todo modo.<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/zmde0MKEG98" width="500"></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Já estou no limite!<br />
É duro ser acordado a pontapés, a baldes d'água e até chicotadas sem ter feito NADA!<br />
Aliás, sem eu ter nada para oferecer em troca de minha liberdade, pois não tenho nenhuma posse, nem nada de valor que interesse estes malditos estrangeiros.<br />
Sim, estrangeiros!<br />
Só podem ser uma quadrilha internacional, pois falam apenas uma língua que eu não entendo, e também acho que eles não me entendem.<br />
<br />
Lembro do dia em que me sequestraram:<br />
eu havia saído para almoçar com meu filho menor, pois ele é muito peralta,e minha esposa queria realizar seus afazeres.<br />
Amo muito minha família, Adorava passear com meus filhos, sempre foi muito agradável, até este dia...<br />
Na volta para casa surgiram estes homens de preto, e tudo que pude fazer foi grita para Dean correr.<br />
Eles eram em cinco, e haviam me baleado pelas costas.<br />
Ferido, não pude defender meu caçula; espero que não o tenham levado também.<br />
<br />
Desde então não tive mais notícias de minha família, nem sei se sabem o que aconteceu comigo.<br />
<br />
Às vezes penso que vou enlouquecer!<br />
Não falo com ninguém desde que me trouxeram para cá.<br />
Os estrangeiros só aparecem para me dar comida (uma verdadeira lavagem) e me acordar.<br />
Tem alguns que até me "interrogam".<br />
Param na janela de meu cativeiro e parecem falar comigo, até sorriem, mas nunca soube o que me disseram.<br />
<br />
E pelo jeito não sou o único sequestrado.<br />
Ao lado de meu cativeiro parece ter outro refém, mas ele fala em um idioma indistinguível.<br />
Com certeza um idioma diferente até dos estrangeiros.<br />
<br />
Pelo tempo que estou aqui deviam ter percebido o engano, não sou quem eles querem!<br />
Por que não me soltam?<br />
Por que não me matam de uma vez?<br />
Tudo é melhor que esta agonia.<br />
<br />
Prova que se enganaram é que nem meu nome eles sabem!<br />
Eu me chamo Stephen, mas neste lugar, chamado Zoológico, eles me confundem com um tal de Leão...Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02157091018168570279noreply@blogger.com1